Liturgia diária: DIA 15 DE JUNHO - DOMINGO SANTÍSSIMA TRINDADE (BRANCO, GLÓRIA, CREIO, PREFÁCIO PRÓPRIO – IV SEMANA DO SALTÉRIO)
Antífona da entrada: Bendito seja Deus Pai, bendito o Filho unigênito e bendito o Espírito Santo. Deus foi misericordioso para conosco.
Oração do dia
Ó Deus, nosso Pai, enviando ao mundo a Palavra da Verdade e o Espírito santificador, revelastes o vosso inefável mistério. Fazei que, professando a verdadeira fé, reconheçamos a glória da Trindade e adoremos a Unidade onipotente. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Leitura (Êxodo 34,4-6.8-9)
Naqueles dias, 34 4 Moisés talhou, pois, duas tábuas de pedra semelhantes às primeiras e, no dia seguinte, pela manhã, subiu ao monte Sinai, como o Senhor lhe havia ordenado, segurando nas mãos as duas tábuas de pedra.
5 O Senhor desceu na nuvem e esteve perto dele, pronunciando o nome de Javé.
6 O Senhor passou diante dele, exclamando: “Javé, Javé, Deus compassivo e misericordioso, lento para a cólera, rico em bondade e em fidelidade”.
8 Moisés inclinou-se incontinente até a terra e prostrou-se,
9 dizendo: “Se tenho o vosso favor, Senhor, dignai-vos marchar no meio de nós: somos um povo de cabeça dura, mas perdoai nossas iniqüidades e nossos pecados, e aceitai-nos como propriedade vossa”.
Palavra do Senhor.
5 O Senhor desceu na nuvem e esteve perto dele, pronunciando o nome de Javé.
6 O Senhor passou diante dele, exclamando: “Javé, Javé, Deus compassivo e misericordioso, lento para a cólera, rico em bondade e em fidelidade”.
8 Moisés inclinou-se incontinente até a terra e prostrou-se,
9 dizendo: “Se tenho o vosso favor, Senhor, dignai-vos marchar no meio de nós: somos um povo de cabeça dura, mas perdoai nossas iniqüidades e nossos pecados, e aceitai-nos como propriedade vossa”.
Palavra do Senhor.
Salmo responsorial Dn 3
A vós louvor, honra e glória eternamente!
Sede bendito, Senhor Deus de nossos pais.
Sede bendito, nome santo e glorioso.
No templo santo onde refulge a vossa glória.
E em vosso trono de poder vitorioso.
Sede bendito, que sondais as profundezas.
E superior aos querubins vos assentais.
Sede bendito no celeste firmamento.
Sede bendito, Senhor Deus de nossos pais.
Sede bendito, nome santo e glorioso.
No templo santo onde refulge a vossa glória.
E em vosso trono de poder vitorioso.
Sede bendito, que sondais as profundezas.
E superior aos querubins vos assentais.
Sede bendito no celeste firmamento.
Leitura (2 Coríntios 13,11-13)
Leitura da carta de são Paulo aos Coríntios.
13 11 Por fim, irmãos, vivei com alegria. Tendei à perfeição, animai-vos, tende um só coração, vivei em paz, e o Deus de amor e paz estará convosco.
12 Saudai-vos uns aos outros no ósculo santo. Todos os santos vos saúdam.
13 A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vós!
Palavra do Senhor.
13 11 Por fim, irmãos, vivei com alegria. Tendei à perfeição, animai-vos, tende um só coração, vivei em paz, e o Deus de amor e paz estará convosco.
12 Saudai-vos uns aos outros no ósculo santo. Todos os santos vos saúdam.
13 A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vós!
Palavra do Senhor.
Evangelho (João 3,16-18)
Aleluia, aleluia, aleluia.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito divino,
ao Deus que é, que era e que vem, pelos séculos. Amém! (Ap 1,8).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
3 16 Com efeito, de tal modo Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.
17 Pois Deus não enviou o Filho ao mundo para condená-lo, mas para que o mundo seja salvo por ele.
18 Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado; por que não crê no nome do Filho único de Deus.
Palavra da Salvação.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito divino,
ao Deus que é, que era e que vem, pelos séculos. Amém! (Ap 1,8).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
3 16 Com efeito, de tal modo Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.
17 Pois Deus não enviou o Filho ao mundo para condená-lo, mas para que o mundo seja salvo por ele.
18 Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado; por que não crê no nome do Filho único de Deus.
Palavra da Salvação.
Comentário ao Evangelho
SOMOS AMADOS POR DEUS
A contemplação da Santíssima Trindade abre o nosso coração para o Deus amoroso, revelado por Jesus Cristo. Consciente de ser Filho, Jesus nos falou do Pai e prometeu o dom do Espírito Santo a quem tivesse fé. Revelou que tinha vindo do Pai e para o Pai voltaria, confiando ao Espírito Santo a missão de dinamizar a caminhada da comunidade de fé. Sempre que falava de Deus, referia-se à Trindade.
O envio do Filho, por parte do Pai, foi uma prova de amor imenso ao ser humano corrompido pelo pecado. Visando libertar da morte a humanidade, Jesus veio, na qualidade de portador de vida eterna. Entretanto, a perfeita salvação – o dom da vida eterna – depende de como se acolhe Jesus, e se adere à sua pessoa. Deste modo, vive-se como verdadeiros filhos e filhas de Deus, regenerados pelo Espírito.
Engana-se quem atribui a Jesus a missão primordial de julgar e condenar o mundo. A condenação depende da incredulidade em relação ao Filho enviado pelo Pai. Rejeitar o Filho significa, por extensão, rejeitar o Pai que o enviou. Por sua vez, recusar a este comporta a rejeição da vida eterna, que só ele pode oferecer. Esta insensatez, em última análise, resulta do fechamento ao dom do Espírito Santo, o único que tem o poder de atrair o ser humano para Deus. Portanto, embora o desígnio primeiro da Trindade seja o de salvar a humanidade, resta sempre a possibilidade de o ser humano servir-se de sua liberdade para fazer-se prisioneiro de seu egoísmo.
OraçãoPai, louvo-te e agradeço-te por nos teres amado tanto, a ponto de oferecer-nos a salvação, por meio de teu Filho, ao qual somos atraídos pela força do teu Espírito.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês).
A contemplação da Santíssima Trindade abre o nosso coração para o Deus amoroso, revelado por Jesus Cristo. Consciente de ser Filho, Jesus nos falou do Pai e prometeu o dom do Espírito Santo a quem tivesse fé. Revelou que tinha vindo do Pai e para o Pai voltaria, confiando ao Espírito Santo a missão de dinamizar a caminhada da comunidade de fé. Sempre que falava de Deus, referia-se à Trindade.
O envio do Filho, por parte do Pai, foi uma prova de amor imenso ao ser humano corrompido pelo pecado. Visando libertar da morte a humanidade, Jesus veio, na qualidade de portador de vida eterna. Entretanto, a perfeita salvação – o dom da vida eterna – depende de como se acolhe Jesus, e se adere à sua pessoa. Deste modo, vive-se como verdadeiros filhos e filhas de Deus, regenerados pelo Espírito.
Engana-se quem atribui a Jesus a missão primordial de julgar e condenar o mundo. A condenação depende da incredulidade em relação ao Filho enviado pelo Pai. Rejeitar o Filho significa, por extensão, rejeitar o Pai que o enviou. Por sua vez, recusar a este comporta a rejeição da vida eterna, que só ele pode oferecer. Esta insensatez, em última análise, resulta do fechamento ao dom do Espírito Santo, o único que tem o poder de atrair o ser humano para Deus. Portanto, embora o desígnio primeiro da Trindade seja o de salvar a humanidade, resta sempre a possibilidade de o ser humano servir-se de sua liberdade para fazer-se prisioneiro de seu egoísmo.
OraçãoPai, louvo-te e agradeço-te por nos teres amado tanto, a ponto de oferecer-nos a salvação, por meio de teu Filho, ao qual somos atraídos pela força do teu Espírito.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês).
Sobre as oferendas
Senhor nosso Deus, pela invocação do vosso nome, santificai as oferendas de vossos servos e servas, fazendo de nós uma oferenda eterna. Por Cristo, nosso Senhor.
Antífona da comunhão: Porque sois filhos, Deus enviou aos vossos corações o Espírito do seu Filho, que clama: Abba, Pai (Gl 4,6).
Depois da comunhão
Possa valer-nos, Senhor nosso Deus, a comunhão no vosso sacramento, ao proclamarmos nossa fé na Trindade eterna e santa e na sua indivisível unidade. Por Cristo, nosso Senhor.
Fonte das leituras: www.domtotal.com
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