Partilhando Cristo

Quando criança praticava os mais variados tipos de esportes. Sempre gostei de disputar, competir, e claro, de vencer. Isso me trouxe um problema, pois detestava perder. Lembro-me de minha mãe dizendo, várias vezes, quando me via reclamando de uma derrota no jogo de bolinhas de gude, por meu time ter perdido no futebol ou por qualquer outra derrota: – “Menino, você precisa aprender a perder!” É verdade. Eu preciso aprender a perder! A vida é uma constante de vitórias e de derrotas. Faz parte da dinâmica da nossa existência. E nesse movimento de alegrias e tristezas, de conquistas e de ruínas, em fevereiro de 2007, tive minha pior derrota: perdi meu pai. Na morte do meu pai senti falta de não ter aprendido a perder. Nessa perda, a maior da minha vida, tive vontade de desistir de tudo, de me revoltar com Deus, de brigar e reclamar, como fazia quando perdia qualquer disputa na minha infância, mas uma situação interessante aconteceu. No momento do enterro tudo foi muito doloroso. Só quem já

Às vezes, temos tantas exigências para com o Senhor, que falamos tanto quando fazemos as nossas orações, a ponto de não permitirmos que Ele também fale conosco. Vamos fazer diferente hoje!? Coloquemo-nos na presença do Senhor não em uma atitude de cobrança mas, de generosidade: ‘Senhor, o que queres de mim? O que queres que eu faça? Qual é a tua vontade a meu respeito hoje’? Aguardemos a resposta do Senhor e a coloquemos em prática. Esta experiência de colher em Deus direções para o nosso viver, é fantástica, porque assegura a nossa permanência n’Ele, conforme é a Sua vontade a nosso respeito: ”Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como Eu guardei os mandamentos do meu Pai e permaneço no seu amor”. ( Jo 15,10) Quanto mais formos generosos com o Senhor, mais experimentaremos a misericórdia de Deus em nossa vida. Abramos mão dos nossos sonhos para vivermos o sonho de Deus, ”porque a maior alegria de Deus é ver acontecer na vida dos seus filhos aquilo que Ele