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Mostrando postagens de junho 14, 2014

Liturgia diária: DIA 15 DE JUNHO - DOMINGO SANTÍSSIMA TRINDADE (BRANCO, GLÓRIA, CREIO, PREFÁCIO PRÓPRIO – IV SEMANA DO SALTÉRIO)

Antífona da entrada:  Bendito seja Deus Pai, bendito o Filho unigênito e bendito o Espírito Santo. Deus foi misericordioso para conosco. Oração do dia Ó Deus, nosso Pai, enviando ao mundo a Palavra da Verdade e o Espírito santificador, revelastes o vosso inefável mistério. Fazei que, professando a verdadeira fé, reconheçamos a glória da Trindade e adoremos a Unidade onipotente. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Leitura (Êxodo 34,4-6.8-9) Naqueles dias,  3 4   4  Moisés talhou, pois, duas tábuas de pedra semelhantes às primeiras e, no dia seguinte, pela manhã, subiu ao monte Sinai, como o Senhor lhe havia ordenado, segurando nas mãos as duas tábuas de pedra. 5  O Senhor desceu na nuvem e esteve perto dele, pronunciando o nome de Javé. 6  O Senhor passou diante dele, exclamando: “Javé, Javé, Deus compassivo e misericordioso, lento para a cólera, rico em bondade e em fidelidade”. 8  Moisés inclinou-se incontinente até a terra e prostrou-s

Santo do dia: Bem-aventurada Albertina Berkenbrock, primeira mártir brasileira 15JUN

A primeira mártir brasileira nasceu em Santa Catarina em 11 de abril de 1919. Desde cedo despontava na vida de oração, no amor à família e ao próximo. Se unia ao crucificado por meio de penitências. Jovem, mas centrada no mistério da Eucaristia, tinha vida sacramental, penitencial e de oração. Albertina cuidava do rebanho de seu pai que deu a seguinte ordem: ela devia procurar um boi que se extraviou. No caminho, encontrou um homem de apelido ‘Maneco Palhoça’, que trabalhava para a família. Ela perguntou a ele se sabia onde estaria o boi perdido. Ele indicou um lugar distante, e a surpreendeu lá, tentando estuprá-la, porém, não teve o êxito. A jovem resistiu, pois não queria pecar. Por não conseguir nada, ele pegou-a pelo cabelo, jogou-a ao chão e cortou seu pescoço, matando-a imediatamente. Maneco acusou outra pessoa, que foi presa imediatamente. Ele fingia que velava a menina, e ao se aproximar do corpo, o corte vertia sangue. Ele fugiu, mas foi preso e confessou o crime.