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Mostrando postagens de junho 21, 2013

Liturgia diária: 11ª Semana Comum – Sábado 22/06/13

Primeira Leitura (2Cor 12,1-10) Leitura da Segunda Carta de São Paulo aos Coríntios. 1  Irmãos, será que é preciso gloriar-me? Na verdade, não convém. No entanto, passarei a falar das visões e revelações do Senhor. 2  Conheço um homem, unido a Cristo, que, há catorze anos, foi arrebatado ao terceiro céu. Se ele foi arrebatado com o corpo ou sem o corpo, eu não o sei, só Deus sabe.  3 Sei que esse homem – se com o corpo ou sem o corpo, não sei, Deus o sabe –  4  foi arrebatado ao paraíso e lá ouviu palavras inefáveis que nenhum homem consegue pronunciar. 5  Quanto a esse homem eu me gloriarei, mas, quanto a mim mesmo, não me gloriarei, a não ser das minhas fraquezas.  6  No entanto, se eu quisesse gloriar-me, não seria insensato, pois só diria a verdade. Mas evito gloriar-me, para que ninguém faça de mim uma ideia superior àquilo que vê em mim ou que ouve de mim.  7  E para que a extraordinária grandeza das revelações não me enso­berbecesse, foi espetado na minha carne um e

Santo do dia: Santos João Fischer e Tomás More

João Fischer era inglês, chamado por Deus à vida sacerdotal. Fez uma linda caminhada acadêmica até chegar a ser Arcebispo de Rochester. Foi um homem de grande influência intelectual, cultural e religiosa a partir do seu testemunho. Ele não se vendia: diante do contexto das confusões da Reforma ele já havia se declarado contra. Também escreveu e defendeu a fé católica. Henrique VIII, por causa de um envolvimento com uma amante, quis que a Igreja declarasse nulo seu casamento. Mas, ao ser analisado pelo Bispo de Rochester, viu-se que não era o caso. Mas com insistência e imposição, Henrique VIII se “auto-declarou” chefe da Igreja da Inglaterra. Em meio às confusões religiosas e políticas, o testemunho de Fischer indicou a verdade, que nem sempre é acolhida. O Papa já havia escolhido ele para Cardeal, mas Henrique VIII o condenou à morte. E ao ser apresentado para o martírio, São João Fischer deixou claro que era pela fé da Igreja Católica e de Cristo que ele estava ali. E seu sa

Liturgia diária: São Luis Gonzaga – Sexta-feira 21/06/13

Primeira Leitura (2Cor 11,18.21b-30) Leitura da Segunda Carta de São Paulo aos Coríntios. Irmãos,  18  já que muitos se gloriam segundo a carne, eu também me gloriarei.  21b  O que outros ousam dizer em vantagem própria, eu também o digo a meu respeito, embora fale como insensato. 22  São hebreus? Eu também. São israelitas? Eu também. São da descendência de Abraão? Eu também.  23  São servos de Cristo? Como menos sensato digo: Eu ainda mais. De fato, muito mais do que eles: pelos trabalhos, pelas prisões, pelos açoites sem conta. Muitas vezes, vi-me em perigo de morte.  24  Cinco vezes recebi dos judeus quarenta açoites menos um.  25  Três vezes, fui batido com varas. Uma vez, fui apedrejado. Três vezes, naufraguei. Passei uma noite e um dia em alto-mar. 26  Fiz inúmeras viagens, com inúmeros perigos: perigos de rios, perigos de ladrões, perigos da parte de meus compatriotas, perigos da parte dos pagãos, perigos na cidade, perigos em lugares desertos, perigos no mar, per

Santo do dia: São Luís Gonzaga

Considerado o “Patrono da Juventude”, São Luís Gonzaga nasceu no ano de 1568 na Corte de Castiglione. Recebeu por parte de sua mãe a formação cristã. Já seu pai o motivava a ser príncipe. Sua família tinha muitas posses mas, graças ao amor de Deus, Luís – desde cedo – deixou-se possuir por esse amor. Deixar-se amar por Deus é fonte de santidade. Com dez anos de idade, na corte, frequentando aqueles meios, dava ali testemunho do Evangelho e se consagrou a Nossa Senhora. Ali descobriu seu chamado à vida religiosa e queria ser padre. Seu pai, ao saber disso, o levava para festas mundanas, na tentativa de fazê-lo desistir de sua vocação. Entrou para a Companhia de Jesus onde viveu durante seis anos. Com pouco mais de vinte anos, faleceu de uma peste que havia se espalhado em Roma. São Luís Gonzaga, rogai por nós! Fonte das Leituras: Canção Nova