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Mostrando postagens de julho 18, 2011

Santo do dia: São Símaco 19 de Julho

Neste dia, celebramos um santo Papa que enfrentou um período da história em que a Igreja sofria com pressões internas e externas. Nasceu na Ilha da Sardenha no século V. Pertenceu ao clero romano e foi eleito Papa em 498. No tempo de Símaco, a Igreja era duramente atingida por perseguições. Muitas famílias tradicionais de Roma, bem como o Senado, buscavam de todas as formas influenciar a ação da Igreja, trazendo assim muitos prejuízos; isto perdurou por um tempo até levantar-se Símaco. O santo Papa combateu e venceu estes "invasores", recuperando assim a total liberdade da Igreja, na sua organização e disciplina. Com a queda do império romano e a invasão dos vândalos, godos, visigodos e longobardos, que começavam a dominar o Ocidente, São Símaco, na ousadia, entrou nas intrigas sociais e políticas, para assim tomar partido da paz e da harmonia e não de algum dos lados. Na função eficiente de pai comum, suscitou a inveja do imperador do Oriente que começou a perseguir os crist

Liturgia diária: Terça-Feira, 19 de Julho de 2011 16ª Semana Comum

Primeira leitura (Êxodo 14,21-15,1) Leitura do Livro do Êxodo. Naqueles dias,Moisés estendeu a mão sobre o mar, e duran­te toda a noite o Senhor fez soprar sobre o mar um vento leste muito forte; e as águas se dividiram. Então, os filhos de Israel entraram pelo meio do mar a pé enxuto, enquanto as águas formavam como que uma muralha à direita e à esquerda. Os egípcios puseram-se a persegui-los, e todos os cavalos do Faraó, carros e cavaleiros os seguiram mar adentro. Ora, de madru­gada, o Senhor lançou um olhar, desde a coluna de fogo e da nuvem, sobre as tropas egípcias e as pôs em pânico. Bloqueou as rodas dos seus carros, de modo que só a muito custo podiam avançar. Disseram, então, os egípcios: “Fujamos de Israel! Pois o Senhor combate a favor deles, contra nós”. O Senhor disse a Moisés: “Estende a mão sobre o mar, para que as águas se vol­tem contra os egípcios, seus carros e cavaleiros”. Moisés es­tendeu a mão sobre o mar e, ao romper da manhã, o mar voltou ao seu leito normal, e