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Mostrando postagens de junho 17, 2011

Santo do dia:São Gregório Barbarigo Sábado, 18 de Junho de 2011 11ª Semana Comum

Nasceu em Veneza no ano de 1625 dentro de uma família nobre, que proporcionou a ele uma formação intelectual muito boa e também integral. Ele conheceu o Cristianismo através do testemunho de sua família. Seguir a Cristo supõe renúncia, cruz, decisões grandes e pessoais. No meio dos estudos ele se tornou um diplomata europeu e, ali, dava testemunho de Igreja e Cristianismo, mas dentro de si havia o chamado ao sacerdócio. Deixou tudo: bens e carreira e foi ordenado sacerdote. Tornou-se cada vez mais um servo na Igreja e foi escolhido para ser assessor do Papa. Não demorou muito e ele foi ordenado Bispo de Bérgamo (onde fez um maravilhoso trabalho apostólico). Em seguida foi transferido para Pádua, onde cuidou principalmente da formação do Clero, para colocar em prática todas as decisões do Concilio de Trento. Era um homem de oração. Não existirá um santo na Igreja que não tenha vivido seriamente a vida penitencial e a vida de oração. São Gregório era um homem de grandes atividades, porqu

Liturgia diária: Santo do dia:São Gregório Barbarigo Sábado, 18 de Junho de 2011 11ª Semana Comum

Primeira leitura (2º Coríntios 12,1-10) Leitura da Segunda Carta de São Paulo aos Coríntios. Irmãos, será que é preciso gloriar-me? Na verdade, não convém. No entanto, passarei a falar das visões e revelações do Senhor. Conheço um homem, unido a Cristo, que, há catorze anos, foi arrebatado ao terceiro céu. Se ele foi arrebatado com o corpo ou sem o corpo, eu não o sei, só Deus sabe. Sei que esse homem – se com o corpo ou sem o corpo, não sei, Deus o sabe – foi arrebatado ao paraíso e lá ouviu palavras inefáveis que nenhum homem consegue pronunciar. Quanto a esse homem eu me gloriarei, mas, quanto a mim mesmo, não me gloriarei, a não ser das minhas fraquezas. No entanto, se eu quisesse gloriar-me, não seria insensato, pois só diria a verdade. Mas evito gloriar-me, para que ninguém faça de mim uma ideia superior àquilo que vê em mim ou que ouve de mim. E para que a extraordinária grandeza das revelações não me enso­berbecesse, foi espetado na minha carne um espinho, que é como um anjo de