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Mostrando postagens de setembro 9, 2014

Liturgia diária: DIA 10 DE SETEMBRO - QUARTA-FEIRA XXIII SEMANA DO TEMPO COMUM (VERDE – OFÍCIO DO DIA)

Antífona da entrada:  Vós sois justo, Senhor, e justa é a vossa sentença; tratai o vosso servo segundo a vossa misericórdia (Sl 118,137.124). Oração do dia Ó Deus, Pai de bondade, que nos redimistes e adotastes como filhos e filhas, concedei aos que crêem em Cristo a verdadeira liberdade e a herança eterna. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Leitura (1 Coríntios 7,25-31) Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios. 7   2 5  A respeito das pessoas virgens, não tenho mandamento do Senhor; porém, dou o meu conselho, como homem que recebeu da misericórdia do Senhor a graça de ser digno de confiança. 2 6  Julgo, pois, em razão das dificuldades presentes, ser conveniente ao homem ficar assim como é. 2 7  Estás casado? Não procures desligar-te. Não estás casado? Não procures mulher. 2 8  Mas, se queres casar-te, não pecas; assim como a jovem que se casa não peca. Todavia, padecerão a tribulação da carne; e eu quisera poupar-vos. 2 9  

Santo do dia: São Nicolau de Tolentino, eremita 10SET

O santo de hoje nasceu na Itália em 1245 dentro de uma família muito religiosa. Seus pais, não podendo ter filhos e para conseguir do Céu a graça de que lhes chegasse algum herdeiro, fizeram uma peregrinação ao Santuário de São Nicolau de Mira na cidade de Bari. No ano seguinte, nasceu este menino e em agradecimento ao santo que lhes tinha conseguido o presente do Céu, puseram-lhe por nome Nicolau. Com vinte anos, Nicolau ficou impressionado com a pregação de um monge eremita agostiniano. A partir disso, acolheu o desafio da vida monástica como eremita. Ordenado sacerdote em 1270, foi visitar um convento de sua comunidade e lhe pareceu muito formoso e muito confortável e dispôs pedir que o deixassem ali, mas ao chegar à capela ouviu uma voz que lhe dizia: “A Tolentino, a Tolentino, ali perseverará”. Comunicou esta notícia a seus superiores, e a essa cidade o mandaram. Ao chegar a Tolentino se deu conta de que a cidade estava arruinada moralmente por uma espécie de guerra civil

Liturgia diária: DIA 9 DE SETEMBRO - TERÇA-FEIRA XXIII SEMANA DO TEMPO COMUM* * (VERDE – OFÍCIO DO DIA)

Antífona da entrada:  Vós sois justo, Senhor, e justa é a vossa sentença; tratai o vosso servo segundo a vossa misericórdia (Sl 11,137.124). Oração do dia Ó Deus, Pai de bondade, que nos redimistes e adotastes como filhos e filhas, concedei aos que crêem em Cristo a verdadeira liberdade e a herança eterna. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Leitura (1 Coríntios 6,1-11) Leitura da primeira carta de são Paulo aos Coríntios. 6   1  Quando algum de vós tem litígio contra outro, como é que se atreve a pedir justiça perante os injustos, em vez de recorrer aos (irmãos) santos? 2  Não sabeis que os santos julgarão o mundo? E, se o mundo há de ser julgado por vós, seríeis indignos de julgar os processos de mínima importância? 3  Não sabeis que julgaremos os anjos? Quanto mais as pequenas questões desta vida! 4  No entanto, quando tendes contendas desse gênero, escolheis para juízes pessoas cuja opinião é tida em nada pela Igreja. 5  Digo-o para

Santo do dia: São Pedro Claver, cuidava dos escravos 09SET

O papa Leão XIII, ao canonizar São Pedro Claver, declarou: “Pedro Claver é o santo que mais me impressionou depois da vida de Cristo”. Nasceu em Verdú, na Catalunha (Espanha) em 1580. Desejando os piedosos pais consagrar o filho ao serviço do altar, enviaram Pedro à Salsona para estudar os primeiros elementos da gramática. Com 15 anos, o Bispo de Salsona conferiu-lhe a primeira tonsura e, aos 21 anos, entrou na Companhia de Jesus em Barcelona. Pedro era devotíssimo da Virgem Maria e um profundo adorador de Jesus Eucarístico. Após os estudos, Pedro foi ordenado sacerdote e enviado como missionário à Cartagena, porto da Colômbia, onde viveu seu apostolado entre os escravos por mais de quarenta anos. Em Cartagena, Pedro Claver estava diante de um dos três portos negreiros da América Espanhola, onde a cada ano chegavam de 12 a 14 navios carregados de escravos. Os escravos trazidos ou “roubados” da África ficavam durante a viagem nos porões escuros do navio, que não tinham condiçõe