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Mostrando postagens de julho 14, 2013

Liturgia diária: São Boaventura – Segunda-feira 15/07/13

Primeira Leitura (Êx 1,8-14.22) Leitura do Livro do Êxodo. Naqueles dias,  8  surgiu um novo rei no Egito, que não tinha conhecido José,  9  e disse a seu povo: “Olhai como o povo dos filhos de Israel é mais numeroso e mais forte do que nós.  10  Vamos agir com prudência em relação a ele, para impedir que continue crescendo e, em caso de guerra, se una aos nossos inimigos, combata contra nós e acabe por sair do país”. 11  Estabeleceram inspetores de obras, para que o oprimissem com trabalhos penosos; e foi assim que ele construiu para o Faraó as cidades-entrepostos de Pitom e Ramsés. 12  Mas, quanto mais o oprimiam, tanto mais se multiplicava e crescia. 13  Obcecados pelo medo dos filhos de Israel, os egípcios impuseram-lhes uma dura escravidão.  14  E tornaram-lhes a vida amarga pelo pesado trabalho da preparação do barro e dos tijolos, com toda espécie de trabalhos dos campos e outros serviços que os levavam a fazer à força. 22  O Faraó deu esta ordem a todo o seu povo:

Santo do dia: São Boaventura

O santo de hoje foi bispo e reconhecido doutor da Igreja do Cristo que chamou pescadores e camponeses para segui-lo no carisma de Francisco de Assis, mas também homens cultos e de ciência. São Boaventura era um destes homens de muita ciência, porém, de maior humildade e conhecimento de Deus, por isto registrou o que vivia. Escreve ele:  “Não basta a leitura sem a unção, não basta a especulação sem a devoção, não basta a pesquisa sem maravilhar-se; não basta a circunspecção sem o júbilo, o trabalho sem a piedade, a ciência sem a caridade, a inteligência sem a humildade, o estudo sem a graça”. Boaventura nasceu no centro da Itália em 1218, e ao ficar muito doente recebeu a cura por meio de uma oração feita por São Francisco de Assis, que percebendo a graça tomou-o nos braços e disse:  “Ó, boa ventura!”.  Entrou na Ordem Franciscana e, pela mortificação dos sentidos e muita oração, exerceu sua vocação franciscana e sacerdócio na santidade, a ponto do seu mestre qualificar-lhe assim