Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de novembro 24, 2013

Liturgia diária: DIA 25 DE NOVEMBRO - SEGUNDA-FEIRA XXXIV SEMANA DO TEMPO COMUM * (VERDE – OFÍCIO DO DIA DA II SEMANA)

Antífona da entrada:  O Senhor fala de paz a seu povo e a seus amigos e a todos o que se voltam para ele (Sl 84,9). Oração do dia Levantai, ó Deus, o ânimo dos vossos filhos e filhas, para que, aproveitando melhor as vossas graças, obtenham de vossa paternal bondade mais poderosos auxílio. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Leitura (Daniel 1,1-6.8-20) Leitura da profecia de Daniel. 1   1  No terceiro ano do reinado de Joaquim, rei de Judá, Nabucodonosor, rei de Babilônia, veio sitiar Jerusalém. 2  O Senhor entregou-lhe Joaquim, rei de Judá, bem como parte dos objetos do templo, que Nabucodonosor transportou para a terra de Senaar, para o templo de seu deus: foi na sala do tesouro do templo de seu deus que ele os colocou. 3  O rei deu ordem ao chefe de seus eunucos, Asfenez, para trazer-lhe jovens israelitas, oriundos de raça real ou de família nobre, 4  isentos de qualquer tara corporal, bem proporcionados, dotados de toda espécie

Santo do dia: Santa Catarina de Alexandria 25/11/2013

Catarina nasceu na cidade egípcia Alexandria e cresceu como uma pagã, mas em sua adolescência converteu-se ao cristianismo. Diz-se que ela visitou seu contemporâneo, o imperador romano Maximiano, e tentou convencê-lo do erro moral na perseguição aos cristãos. Ela conseguiu converter a sua esposa, a Imperatriz, e muitos pagãos que o Imperador enviou para disputar com ela. Alguns textos escritos entre os séculos VI e X , que se reportam aos acontecimentos do ano 305, tornaram pública a empolgante figura feminina de Catarina. Descrita como uma jovem de dezoito anos, cristã, de rara beleza, era filha do rei Costus, de Alexandria, onde vivia no Egito. Muito culta, dispunha de vastos conhecimentos teológicos e humanísticos. Com desenvoltura, modéstia e didática, discutia filosofia, política e religião com os grandes mestres, o que não era nada comum a uma mulher e jovem naquela época. E fazia isso em público, por isso era respeitada pelos súditos da Corte que seria sua por direito. En