Pular para o conteúdo principal

Formação: Ministrando com amor


O MÚSICO CRISTÃO CATÓLICO TEM QUE TER EM MENTE QUE DEVE FAZER SEMPRE O MELHOR E DAR SEMPRE O MELHOR A DEUS, MAS JAMAIS SE DEVE ESQUECER ESSA CONDIÇÃO DE HUMANO QUE TEMOS E JUSTAMENTE POR ISSO ESTAMOS PROPENSOS A ERROS. ESSE "MELHOR PRA DEUS" SÓ SE CONSEGUE A BASE DE MUITA ORAÇÃO, MUITA BUSCA PELA PALAVRA, ALÉM DE TAREFAS QUE SÃO EXCLUSIVAS DOS MÚSICOS: ESTUDAR MÚSICA, APERFEIÇOANDO AINDA MAIS SEU TALENTO, E ENSAIAR. HOJE VEMOS UMA MÚSICA CATÓLICA CADA VEZ MAIS UNGIDA EM LETRAS E MELODIAS QUE TOCAM FUNDO E VEMOS POR TRÁS DISSO GRANDES MÚSICOS QUE, TECNICAMENTE, NÃO DEVEM NADA AOS QUE TOCAM NOS PALCOS DO MUNDO. MAS ISSO SE DÁ DEVIDO ÀQUILO QUE ACABEI DE CITAR: ESTUDO E ENSAIO. MUITAS VEZES NÃO NOS PREOCUPAMOS EM MELHORAR POR ACHAR QUE AQUILO JÁ ESTÁ BOM, FICAMOS NO COMODISMO, NA MESMICE. E ENSAIAR ENTÃO? HUMMNNN, ISSO SIM É MOTIVO DE TORTURA PRA ALGUNS INTEGRANTES DOS MINISTÉRIOS. NÃO VOU AFIRMAR QUE SOU FÃ DE ENSAIOS, MAS ENTENDO QUE SÓ POSSO MELHORAR COLETIVAMENTE SE ELES OCORREREM


Como ser um Ministro de Música
Para ser um ministro de música não basta conhecer a animação litúrgica ou estar inserido em uma comunidade de crescimento. O animador deve estar totalmente inserido na realidade pastoral e missionária da nossa igreja. É importante que cada animador se pergunte: Que tipo de discípulo eu sou? Em meu canto ecôo a voz de Deus? Por meio da minha voz ou meu instrumento, a comunidade sente-se motivada a elogiar o Autor que age em mim? É fundamental que cada católico se pergunte: Será que eu estou colocando Jesus Eucarístico à minha frente? Ou eu estou querendo me colocar à frente Dele?
1. O animador deve:
- Escolher os cantos de acordo com o tempo litúrgico e o tema do dia;
- Ensaiar os cantos com a assembléia;
- Planejar antecipadamente a celebração com as outras equipes;
- Visitar outras igrejas para trocar experiências.
2. Para que haja participação da assembléia:
- Os cantos devem ser conhecidos e de melodia fácil;
- O tom deve ser acessível, nem alto e nem baixo demais;
- Antes de iniciar, avisa-se o número do canto;
- Um animador (regente) estimula o povo a cantar.
3. O instrumentista deve:
- Acompanhar os cantos e não sobressair demais;
- Usar o instrumento para fazer prelúdio, interlúdio e poslúdio;
- Evitar qualquer barulho dos instrumentos fora de hora;
- Afinar os instrumentos antes da celebração e em local apropriado;
- Combinar o tom da música durante os ensaios.

A Música na Missa - Momentos da Liturgia

Olá, amigos, músicos de Deus!
Aprenderemos, a partir de agora, sobre um dos momentos mais importantes da liturgia: a música nas missas e celebrações.
"A liturgia, como exercício da função sacerdotal de Cristo, comporta um duplo movimento: de Deus aos homens, para operar a sua santificação, e dos homens a Deus, para que eles possam adorá-lo em espírito e verdade." (Instrução sobre formação litúrgica nos seminários, p.49).
Por isso a liturgia, de um modo geral, pode ser entendida como um diálogo entre o Deus-Trindade e o Homem-Comunidade. Este diálogo é composto de vários momentos. Cada momento tem o seu "espírito" próprio, seu sentimento peculiar, e portanto, uma expressão diferenciada. Ninguém pede perdão de forma triunfal, nem dá um "viva" tímido. Cada momento da liturgia exige um tipo de expressão musical.
Sem conhecer o espírito de cada momento do diálogo litúrgico, corremos o risco de dar um "viva" tão tímido que ninguém se sinta estimulado a responder.
Para melhor conhecer as diversas expressões e celebrações litúrgicas, deveríamos estudá-las com atenção e objetividade. Neste espaço, estudaremos aquela que é o ápice da vida cristã: a Celebração Eucarística.
Cada música da Celebração Eucarística tem seu papel e Inspiração própria de cada momento litúrgico dentro da celebração.
I - RITOS INICIAIS
Preparação
É um momento que foi esquecido durante algum tempo e agora está voltando ao uso. Enquanto alguns "acolhem" os irmãos que estão chegando para a festa da Eucaristia, o ministro de música pode preencher o ambiente com um solo instrumental. Alguns, neste momento, costumam ensaiar as canções que farão parte da celebração. Pode-se também colocar um CD de meditação, ou das músicas que se irá ensaiar. O importante é criar um ambiente de vida, pois é Cristo, Verdade e Vida, que iremos celebrar.
Entrada
Toda a assembléia, unida em uma só voz, canta a alegria festiva de reunir-se como irmãos em torno do Cristo. Esta canção deve deixar claro para toda a assembléia, que festa, ou mistério do Tempo Litúrgico (A segunda "perna" do tripé litúrgico") iremos celebrar. Todo o povo deverá ser envolvido na execução desta canção.
A primeira impressão sempre marca todo o relacionamento. Assim também o canto inicial marcará toda a celebração.
Os instrumentos terão a função de unir, incentivar e apoiar o canto. Não deverão cobrir as vozes dificultando a compreensão do texto. Ninguém participa de uma celebração para ser admirado, ou para aumentar seu ibope na comunidade. "Tocar na Missa" é um serviço e uma oração. Todo este canto como a procissão do sacerdote não deverão ser demasiado longas. O canto deve terminar quando o sacerdote chega ao altar.
Ato Penitencial
Neste canto aclamamos a Cristo como "Nosso Senhor" e lhe pedimos perdão. É um canto de repouso. Sua melodia deve traduzir a contrição de quem pede perdão. Todo o povo deve participar deste canto, mas admite-se um diálogo solista-povo.
Não é necessário que este canto seja muito "florido". A simplicidade é a melhor forma de expressar o arrependimento. O instrumentista deve traduzir este espírito de confiança e invocação acompanhado de modo suave, quase imperceptível. Para isto pode-se até excluir a percussão deste momento.
Glória
Esta é a canção da alegria, o canto que os anjos e pastores cantaram para saudar o nascimento do redentor (cf. Lc 2,14). Desde o século IV que os cristãos cantam. Houve uma época que só os bispos o podiam cantar. Hoje recomenda-se que toda assembléia cante o "glória" com ânimo e alegria. Para isso é útil bater palmas, erguer os braços, repicar os sinos expressando Glória a Deus nas Alturas... É importante não esquecer duas coisas: que o canto e suas expressões devem seguir a realidade da assembléia e que continuamos com os pés no chão, e que o nascimento de Cristo, hoje, depende de nossa boa vontade.
Este canto é excluído no advento e na quaresma, nos outros tempos deve ser executado e de preferência "cantado". Não é bom que seja parte exclusiva do coral. Este poderá cantá-lo em diálogo com o povo.
O glória deve ser, antes de tudo, uma manifestação do louvor a Deus-Pai e ao Cordeiro.
Os instrumentos têm papel importantíssimo neste canto. A percussão poderá ser bem explorada. É claro que a parte não deverá sobressair em detrimento do todo, mas neste canto os instrumentos poderão destacar-se um pouco mais.
II - LITURGIA DA PALAVRA
Salmo Responsorial
Dentro do diálogo litúrgico, este canto é a resposta da assembléia ao Deus que falou na primeira leitura. Como diz o próprio nome, trata-se de um salmo, no entanto admite-se também um canto de meditação, contanto que seja de origem bíblica e signifique uma resposta coerente com a proposta divina expressa na primeira leitura. Este canto não deveria ser nunca excluído pois é de grande importância à liturgia da palavra.
Pode ser executado por um solista nas estrofes com a adesão de toda a assembléia no refrão. O acompanhamento dos instrumentos deve ser discreto, exceto quando o salmo for festivo e acompanhado por todo o povo.
Aclamação ao Evangelho
Geralmente (menos no advento e na quaresma) a aclamação mais usada é o Aleluia, seguido de uma pequena estrofe que prepara a leitura do Evangelho. Não é um canto obrigatório, mas sendo executado, é preciso que seja uma aclamação pessoal e comunitária ao Verbo de Deus . Ao contrário do Salmo, este canto permite movimento e participação vibrante dos instrumentos. Poderá haver solista, mas o Aleluia deverá ser cantado por toda a assembléia.
Depois da Homilia
Em missas com crianças, ou em outras celebrações onde a reflexão silenciosa seja difícil, pode ser entoado um cântico, no estilo do Salmo Responsorial, que venha a trazer uma manifestação em sintonia com o tema do evangelho.
Profissão de Fé
O Creio é uma resposta de fé e de compromisso da comunidade e do indivíduo à palavra de Deus. Nele recordamos toda a história da salvação. Por isso não convém a utilização de formas abreviadas que sejam profissão de fé, mas que não resumam a fé cristã. Quando cantada, deve contar com a participação de todo o povo. No entanto pela estrutura rítmica da letra, isso se torna muito difícil. Uma opção seria cantar um refrão popular, entre uma recitação e outra do Creio.
Oração dos Fiéis
"Acima de tudo recomendo que se façam preces, orações e súplicas de ação de graças por todos os homens". (1Tm 2,1)
Esta oração poderá adquirir um tom mais solene quando cantada. As invocações devem ser executadas por um solista, ao que o povo responde cantando. Aqui a participação dos instrumentistas é suavíssima e até dispensável, podendo ser usado apenas o teclado com som de órgão.
III - LITURGIA EUCARÍSTICA
Preparação das Ofertas
Este é um dos cantos menos importantes da missa. Neste momento nos preparamos para oferecer ao Pai, o Cristo "ao qual nos unimos oferecendo nossas vidas, nosso corpo como culto espiritual agradável a Deus" (Rm 12,1). Portanto, o grande ofertório da missa é após a consagração quando já não oferecemos o pão, o vinho, nossa vida, nosso trabalho, mas o próprio Cristo e todo o resto transfigurado "Por Ele, com Ele e n’Ele".
Durante o canto de ofertório normalmente também ocorre a coleta, momento em que colocamos um pouco do que é nosso em comum. Portanto o objetivo do canto "de ofertório" é criar uma atmosfera de alegria, partilha e generosidade. Pode-se dispensar o canto e os instrumentos fazerem um solo apropriado para o momento litúrgico. Ou ainda participar com um canto de oferta que o povo não conheça, desde que este não venha a distrair a atenção do mesmo.
Oração Eucarística
Tanto o diálogo introdutório, como o prefácio e demais orações podem ser cantados e dependendo da sintonia entre músicos e celebrante, podem ser acompanhadas pelos instrumentos. Desde que o celebrante ache conveniente e sinta-se apto para isso.
Santo
É dos canto principais, se não o principal, da liturgia. Nele toda a assembléia se une aos anjos e santos para proclamar as maravilhas do Deus Uno e Trino. É o primeiro canto em ordem de importância. É o canto dos anjos (Is 6,2s) e também dos homens (Lc 19,38). Não teria sentido convidar os céus e a terra, os anjos e os santos para cantar em uma só voz, e depois somente um coral ou um solista executar o canto. Este é essencialmente um canto do povo. É indispensável a participação dos instrumentos para solenizar esta vibrante saudação: SANTO, SANTO, SANTO!
Aclamações em particular
Há uma série de aclamações durante a celebração eucarística que poderia ser cantadas. A Oração Eucarística V, por exemplo, permite algumas intervenções da assembléia. O mesmo pode afirmar da Oração Eucarística para missas com crianças, ou sobre a Reconciliação. O "Amém" poderia ser cantado muitas vezes, especialmente depois da doxologia (Por Cristo, com Cristo e em Cristo ...) que é o grande amém da missa.. Durante a consagração é melhor o silêncio, nem mesmo solos devem distrair a atenção da assembléia naquele momento. Pode-se cantar sim a aclamação após a consagração (Eis o mistério da fé ...).
Pai-nosso
O Pai-nosso cantado por toda a assembléia tem grande força e significado. É um dos grandes pontos da Missa, exprimindo de modo maravilhoso a comunhão entre os irmãos. Se não for cantado por todos, pode ser recitado. Os instrumentos têm papel de sustentação, evitando distrair a atenção da oração.
Abraço da Paz
É costume cantar uma canção alegre cuja letra lembre fraternidade e caridade como fundamento da vida cristã. Deverá ser uma melodia contagiante. Entretanto não é essencial que a assembléia cante.
Cordeiro de Deus
Esta prece, de origem Bíblica (Jo 1,29), faz alusão ao Cordeiro Pascal, que se imola e tira o pecado do mundo. Pode ser cantado pelo coral ou solista, mas a assembléia deve participar da última petição: dai-nos a paz.
Comunhão
É o canto mais antigo da missa. Por ele, através da união das vozes, queremos expressar nossa comum-união espiritual em torno de Jesus Cristo. Todos ao redor da mesma mesa, congregados numa mesma igreja, participam do mesmo pão. A função do canto de comunhão é alinhavar esta união.
É comum escutarmos que se deveria fazer silêncio durante a comunhão para que um pudesse se entreter num encontro pessoal com Cristo. Ë certo que a comunhão dos Cristãos é um ato pessoal, mas deve manifestar-se através de um ato comunitário. E o canto de comunhão deve propiciar esta manifestação de comunidade. Por isso todo o povo deve participar entusiasticamente deste canto.
O Silêncio Eucarístico necessário ao encontro e oração pessoal com Cristo se dá no próximo momento.
Ação de Graças
Após a comunhão a assembléia, em silêncio, adora e agradece a presença do Cristo Eucarístico. Após este breve silêncio pode-se cantar um salmo ou outro canto de louvor ou de ação de graças. Este canto não pode e não deve excluir o momento de silêncio após a comunhão.
É preferível que este canto seja breve e executado por todos. Por isso, também para os instrumentos, não convém longas introduções e interlúdios. É preciso que o ministro tenha a devida sensibilidade e discernimento para saber se este canto é conveniente em tal momento. Evite-se o canto de ação de graças quando a celebração já estiver por demais prolongada.
IV - RITOS FINAIS
Canto Final
Antes da benção entoa-se uma ou duas estrofes de um canto alegre e que cause a última impressão que se irá levar da celebração. Pode ser executado com maestria, porém não deve ser muito prolongado. Um costume muito comum, é o de se aproveitar este canto final para fazer uma homenagem a Maria, mãe de Deus e nossa.
Após a benção pode-se continuar as demais estrofes do canto final, sem a necessidade da participação do povo. Utilizem-se todos os recursos disponíveis para que este encerramento crie a predisposição para o povo retornar à Festa Eucarística.
Fonte: MusicWorld
Rafael de Angeli
rafael@canaldagraca.com.br





========================================================================
“PUXADOR DE CANTO” E OS MÚSICOS
Não como o pessoal de sua comunidade chama aquela pessoa que sustenta o canto durante as celebrações litúrgicas. Por isso, permita-me denominar esse personagem como “puxador de canto”. Aliás, nem seria muito aconselhável chama-lo de personagem, pois, tratando-se de um serviço litúrgico, a denominação mais correta seria a de um ministro da música. Se chamado assim ou de outro modo, creio que para início de conversa, nos entendemos.
Além do “puxador de canto”, vamos conversar também sobre os músicos que atuam na Liturgia. Aquele pessoal que sustenta o canto, que toca e faz a música acontecer durante a celebração litúrgica.

A ARTE DE TOCAR E CANTAR A LITURGIA
Animar a música durante uma celebração litúrgica requer arte e competência. Por isso, vamos dizendo, logo no início, que não é conveniente, e é falta de respeito para com uma ação litúrgica e com a assembléia presente, colocar qualquer pessoa para cantar ou fazer parte do ministério de música, o ideal é ter músicos experientes e cantores que dominem a arte de cantar.
Tocar com arte na Liturgia é, em primeiro lugar, ter consciência que se está prestando um serviço à comunidade através da música e não esquecer que, com seu instrumento musical e com sua voz, está celebrando e ajudando a celebrar o ato litúrgico.
Esses dois lembretes ajudam a entender uma coisa muito importante para quem exerce o ministério da música na Liturgia: não está cantando nem tocando por exibicionismo. Sua função é ajudar a assembléia a cantar e, através do canto, louvar, pedir perdão, rezar e salmodiar durante a celebração.
A arte de cantar e tocar na celebração tem um aspecto muito bonito. Os cantores dão o colorido à celebração. Se tocam e cantam bem, a celebração é bonita, gostosa. Se cantam mal, a celebração torna-se insuportável. Quando cantam bem, a gente tem pena quando acaba, mas, se ao contrário, cantam mal, o pessoal não vê a hora de acabar. Como se vê, e a experiência não desmente, a música é como que o termômetro da celebração. Um motivo a mais para que os cantores e tocadores sejam bons e afinados.
Um outro aspecto da arte de ser músico na Liturgia está no modo de tocar. Um grupo de rock, por exemplo, tem um jeito de tocar. Os pagodeiros tocam completamente diferentes. E mais diferente ainda toca o pessoal da MPB. Nenhum desses se compara ao grupo de músicos que atua na Liturgia. Estes têm um estilo próprio: o jeito de tocar e cantar na Liturgia. Se tocar como um conjunto de rock vai fazer muito barulho, o que não caracteriza a celebração litúrgica. O mesmo vale para as outras modalidades. Repito: o pessoal da música tem o seu jeito próprio de tocar nas ações litúrgicas. Nisso está a arte de saber tocar na Liturgia.

OS 30 PECADOS DO MÚSICO NA LITURGIA

O jeito próprio de cantar na liturgia é o acompanhamento. O pessoal que toca deve saber tocar para ajudar o povo a cantar, acompanhar a assembléia litúrgica a cantar bem e sentir-se protagonista do canto. Ajudar a assembléia a rezar com a música, tanto ouvindo os instrumentos como cantando com os ministros da música.
Serginho Valle, scj, Autor do Livro “Aprender a celebrar celebrando” e Pe. Joãozinho, scj, ministravam cursos e trabalhavam com o pessoal da pastoral litúrgica das comunidades, na Diocese de Taubaté. Pe. Joãozinho trabalhava com a parte musical. Antes de iniciar o curso, faziam uma pesquisa com os participantes, perguntando o que mais agradava e o que mais desagradava na Liturgia de suas comunidades. Era comum que a lista dos desagrados fosse sempre maior que a dos agrados. Foi assim, recolhendo esses dados da base, que Pe. Joãozinho elaborou uma lista dos “30 pecados do músico Litúrgico”. Posteriormente ele publicou essa lista no seu livro “Curso de Liturgia”.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Bakhita – A Santa [2009] Filme

Sinopse:  Uma mensagem de amor, misericórdia e bondade. O ano é 1948 e Aurora Martin chega ao convento de Canossian aonde Bakhita acabou de morrer e acaba recordando a incrível vida e mulher que cuidou dela quando menina. Nascida em uma vila no Sudão, seqüestrada por traficantes e vendida a Frederico Martin, um mercador italiano. De volta à Itália, Bahkita se torna baba de Aurora, que perdeu sua mãe no nascimento. Mesmo com uma violenta oposição dos camponeses e moradores locais, Bakhita abraça a fé católica graças ao Padre Antonio. Contrariado, Frederico Martin não aceita, pois a considera sua propriedade, e agora vai caçá-la a fim de trazê-la de volta. Servidor:  DepositFiles Duração:  103 minutos Formato:  Rmvb Tamanho:  339 Idioma:  Portugues Obs: Clique em DOWNLOAD depois em DOWNLOAD REGULARES, aguarde os segundos e digite as letras que aparecer  BOM FILME! DOWNLOAD Aplicativo adequado pra ver o filme:  Real Alternative 

The Chosen Episódio Piloto (The Shepherd / O Pastor) Episódio que deu origem à série

The Chosen conta a história de Jesus Cristo de forma renovada  e também o caminho que cada discípulo seu passou até encontrá-lo e ter se tornado seus apóstolos. existe o aplicativo oficial na google play pode ser baixado no seu celular informações na pagina da google play pelo pc:  https://play.google.com/store/apps/details?id=com.vidangel.thechosen&hl=pt_BR

Liturgia diária: Segunda, 4 de Março de 2024

  PRIMEIRA LEITURA Havia muitos leprosos em Israel. Contudo, nenhum deles foi curado, mas sim Naamã, o sírio. Leitura do Segundo Livro dos Reis 5,1-15a Naqueles dias, 1 Naamã, general do exército do rei da Síria, era um homem muito estimado  e considerado pelo seu senhor, pois foi por meio dele que o Senhor concedeu a vitória aos arameus. Mas esse homem, valente guerreiro, era leproso. 2 Ora, um bando de arameus que tinha saído da Síria, tinha levado cativa uma moça do país de Israel. Ela ficou ao serviço da mulher de Naamã. 3 Disse ela à sua senhora: "Ah, se meu senhor se apresentasse ao profeta que reside em Samaria, sem dúvida, ele o livraria da lepra de que padece!" 4 Naamã foi então informar o seu senhor: "Uma moça do país de Israel disse isto e isto". 5 Disse-lhe o rei de Aram:  "Vai, que eu enviarei uma carta ao rei de Israel". Naamã partiu, levando consigo dez talentos de prata, seis mil siclos de ouro e d